Dois troféus da Expocom Sudeste vieram para a Universidade do Sagrado Coração.  Foto: Pâmela Susan Ribeiro

 

Amanda Medeiros / Círculo

Alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Universidade do Sagrado Coração (USC) tiveram dois trabalhos premiados em um dos maiores eventos de comunicação do país, a Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom), que foi realizada em Belo Horizonte nos dias 07 a 09 de junho.

Vencedor na categoria ‘Produção Transdisciplinar’, o Letargia: Sensibilização, prevenção e divulgação de informações relevantes sobre suicídio por meio de produção multimídia, foi desenvolvido por Amanda Sampaio Gomes, Ana Claudia Giese de Moraes, Fernanda Cristina Rosa, Leonardo Smith dos Santos Silva, Leandro Silva Pinto e Letícia Yukari Eto Yoshimura, graduandos em Jornalismo (muitos deles com passagem pelo Círculo) e orientados pela professora Daniela Bochembuzo.

“Nós, professores do curso, acreditávamos que o projeto tinha muita chance por conta da qualidade textual, multimidiática, do conceito de inovação e, sobretudo, da relevância social, porque para a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) isso é muito importante”, sustenta Daniela.

Saber da indicação para o evento foi marcante para Letícia Yoshimura, que não esperava tal feito. “No início queríamos apenas ter orgulho do trabalho apresentado para a professora. Não tínhamos a intenção de sermos indicados, e quanto recebi a notícia, fiquei muito feliz”, afirma.

Carta de aceite do Letargia e de dois outros trabalhos acadêmicos, ambos integrantes do Projeto. Foto: Reprodução/Facebook

Carta de aceite do Letargia e de dois outros trabalhos acadêmicos, ambos integrantes do Projeto. Foto: Reprodução/Facebook

 

A fim de discutir a morte por meio da multimidialidade, os estudantes reuniram trabalhos realizados em diferentes disciplinas e que também discutiam a temática, como um ensaio fotográfico sobre a concepção de morte para diversas culturas, orientado pela professora Erica Franzon, uma grande reportagem para veículo impresso sobre suicídio, uma produção musical e um rádio drama acerca do suicídio, orientados por Daniela Bochembuzo. Todos esses trabalhos, exceto a produção musical, foram indicados para participar da Expocom. A grande reportagem, o ensaio fotográfico e o projeto em si foram selecionados. 

Além das produções jornalísticas, o Projeto Letargia é composto por um jogo de informações, em que o usuário pode conversar sobre vários assuntos com o Letárgico, sistema de conversa online.

Foto: Reprodução/Facebook

Logotipo do projeto. Foto: Reprodução/Facebook

 

Letargia, segundo o dicionário Michaelis, é o “estado patológico caracterizado por incapacidade de reagir e de revelar emoções”. Foi nessa perspectiva que Fernanda Rosa, integrante do grupo, sugeriu o nome ao projeto. “Estava procurando por sinônimos de sentimentos de pessoas que têm depressão e ansiedade, encontrei ‘letargia’ e era isso que queríamos transmitir, a ideia de estar entorpecido. Como o Marcelo (protagonista do rádio drama) tentou se suicidar, ele está em um limbo entre a vida e a morte. O Letargia é isso: a representação do estado entre dois mundos”, conta.

Apesar de um projeto sólido e bem estruturado, dificuldades surgiram no decorrer da produção multimídia, como sustenta Leonardo Smith. “A parte mais complicada foi o roteiro, é sempre difícil formular como vamos começar, mas assim que temos um ponto de partida, o resto flui e desenvolve mais fácil. O roteiro foi bem trabalhoso, mas os integrantes fizerem um ótimo serviço. A gravação é mais descontraída, e foi bem divertida. Entretanto, não é algo simples, é necessário capricho e concentração”, pontua.

O Projeto Letargia, segundo Daniela, cumpre com os preceitos básicos instituídos pela Intercom. “Você deve fomentar a prática alicerçada na teoria, e é isso que justifica a existência do comunicador graduado. Ele é a pessoa que sabe articular isso em prol da sociedade”, afirma a orientadora. Além disso, o aprimoramento individual e em grupo também é exercitado. “Outro ponto é indicar o aluno de que ele é capaz de produzir algo de qualidade, de se superar e enxergar nele o seu melhor. Também fomentar o espírito de equipe, deixando de enxergar as diferenças, aliando essas fortalezas em prol de um produto que leve a marca desse grupo, do Jornalismo e da USC. Todos ganham nessa caminhada”, explica.

Apesar do número inferior de trabalhos selecionados em relação ao ano passado, foi em 2018 que a USC quebrou o jejum de dois anos sem prêmios. Infográfico: Amanda Medeiros/Canva

Apesar do número inferior de trabalhos selecionados em relação ao ano passado, foi em 2018 que a USC quebrou o jejum de dois anos sem prêmios. Infográfico: Amanda Medeiros/Canva

 

Responsável por grande parte do relatório, desenvolvimento do site repositório e também pela identidade visual desse site e das redes sociais digitais, Instagram e Facebook, Amanda Sampaio explica a sensação de ter participado da Expocom. “Ter o trabalho entre os cinco melhores da região foi incrível. Tive a oportunidade de assistir a apresentação de outros trabalhos, o que proporcionou debates importantes e uma grande troca de experiências, tanto com alunos de Jornalismo de outras universidades, quanto com profissionais e professores da área. O evento em si é uma riqueza de conhecimento imensurável”, diz.

Ana Giese, integrante do Projeto que participou de todas as etapas da produção, concorda com Amanda e ressalta a importância que a participação na Expocom tem em sua vida. “É muito gratificante ganhar e participar da Expocom, porque temos a oportunidade não só de conseguir reconhecimento pelas pressões e desgastes físicos e intelectos que sofremos ao longo dos semestres, mas também porque nos deparamos com graduandos e regressos de muito talento”, explica.

Integrantes do projeto Letargia recebem prêmio em Belo Horizonte. Da esquerda para a direita: Letícia Yoshimura, Amanda Samapio e Ana Giese. Foto: Reprodução/Facebook

Integrantes do projeto Letargia recebem prêmio em Belo Horizonte. Da esquerda para a direita: Letícia Yoshimura, Amanda Samapio e Ana Giese. Foto: Reprodução/Facebook

 

Leandro Pinto reforça que ganhar o Expocom Sudeste foi possível graças a diversos fatores. “Foi a celebração e o atestado do bom trabalho do grupo e do corpo docente, principalmente da professora Daniela, que nos deu total apoio em fazer um projeto lírico para abordar algo tão sensível. Isso mostra que os alunos têm muita vontade de colocar em prática toda a teoria e técnica aprendidas em sala”, exclama.

“Procuro sempre indicar que o aluno tem capacidade, se ele quer, ele consegue fazer. Às vezes isso é inerente, apenas uma questão de despertar. O aluno ao voltar do evento tem a experiência de um desafio que foi superado. Por ter ficado entre os cinco melhores da região já é um grande feito, isso é para poucos e denota a qualidade do nosso corpo docente, discente e mostra para os alunos que eles são capazes”

Daniela Bochembuzo

O aprendizado adquirido no evento não se restringe apenas no âmbito pessoal, mas também profissional, de acordo com Letícia Yoshimura. “A experiência foi muito legal, é algo que você vai levar para o resto da vida, ainda mais se pretende seguir carreira acadêmica. Fiquei nervosa na apresentação, mas faz parte. Isso te ajuda a treinar para o trabalho de conclusão de curso (TCC) e a perder o medo de falar em público”, expõe.

Pensamento semelhante possui a orientadora do Projeto, que enumera as vantagens em participar de eventos como a Expocom. “É uma experiência que você faz novas amizades e tem acesso a trabalhos incríveis. Você amplia seu olhar sobre o mundo e sobre a comunicação. Você volta diferente e quer ir de novo. É algo que auxilia o curso e o aluno, porque o aluno que vai para a Expocom vira referência em sala de aula, em outras turmas e, normalmente, seu TCC tem uma qualidade superior. É um ganho crescente”, diz Daniela.

 

 

Vencedor da categoria no evento regional, o Projeto Letargia será apresentado no Expocom Nacional, que será realizado nos dias 2 a 8 de setembro em Joinville (SC). As expectativas das alunas Amanda e Ana são grandes. “No congresso nacional eu espero um ganho de experiências e emoções. Poder apresentar os resultados do Projeto Letargia para o restante do país é uma responsabilidade imensa e eu tenho certeza que as trocas de conhecimento e interação serão ainda mais intensas, diz Amanda.

“Só de ter a oportunidade de expor o Projeto Letargia mais uma vez, que é algo tão presente e pessoal para o grupo, já traz uma satisfação imensurável. Se ganharmos, com certeza vai ser uma realização ainda maior, mas só de estar entre os cinco melhores do país já é maravilhoso”

Ana Giese

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM PAUTA

O segundo trabalho da USC premiado na Expocom foi realizado pelas estreantes no evento e estudantes do curso de Publicidade e Propaganda, Gabriela de Oliveira dos Santos e Pâmela Susan Ribeiro. Vencedora na categoria ‘Outdoor‘, a peça publicitária foi proposta em sala de aula na disciplina de Direção de Arte pelo professor, e posteriormente orientador, Rodrigo Holdschip.

Rodrigo conta que a decisão do tema a ser retratado foi feita em conjunto com a sala. “Discuti com a turma sobre o tema da atividade a ser desenvolvida em sala, em que era importante que o assunto tivesse cunho social. Então, entramos em um acordo sobre violência contra a mulher”, afirma.

Gabriela Oliveira (esquerda) e Pâmela Susam (direita) com o troféu da Expocom Sudeste. Foto: Reprodução/Facebook

Gabriela Oliveira (esquerda) e Pâmela Susan (direita) com o troféu da Expocom Sudeste. Foto: Reprodução/Facebook

 

O objetivo do trabalho, de acordo com as alunas, é o diferencial da peça e o que mais gerou dificuldades no decorrer da produção. “Queríamos fugir das abordagens que vemos na mídia ao se tratar de um assunto tão importante de ser debatido, por isso, decidimos que faríamos uma composição que realmente chocasse ao ser vista, para atingir o emocional”, afirma Gabriela. “É algo que foge do comum, mas que tem uma mensagem clara e objetiva, já que o outdoor é uma mídia normalmente localizada em vias públicas de grande movimentação, sendo assim o tempo de observação mais curto. Por isso a importância de fazer algo criativo que chame a atenção do público de maneira não óbvia, mas de fácil entendimento”, pontua Pâmela.

O orientador do trabalho ressalta que as estudantes atingiram o que foi proposto com muita qualidade. “A função de uma peça de comunicação é atrair a atenção do espectador, e a delas ficou muito bonita e organizada. Como resultado final, para aquele tipo de peça, elas se destacaram pela tipografia escolhida, composição e fotografia. O fato de terem feito a foto valorizou muito o trabalho, elas não recorreram a um banco de imagens”, diz. 

Peça publicitária vencedora da Expocom Sudeste na categoria 'Outdoor'. Foto: Reprodução/Facebook

Peça publicitária vencedora da Expocom Sudeste na categoria ‘Outdoor’. Foto: Reprodução/Facebook

Em consonância com a proposta do outdoor, os dados de violência contra a mulher no Brasil são assustadores.  Só no ano passado, a cada 7,2 segundos uma mulher foi vítima de violência física no Brasil, segundo dados do Relógio da Violência, mantido pelo Instituto Maria da Penha, e divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo. Para se ter uma ideia, em 2015 a Central de Atendimento a Mulher (Ligue 180) realizou 749.024 atendimentos, ou seja, um atendimento a cada 42 segundos. A mesma instituição contabiliza, desde 2005, quase 5 milhões de atendimentos.

Números referentes a violência contra a mulher no país são elevados. Infográfico: Amanda Medeiros/Canva Dados: Datafolha

Números referentes a violência contra a mulher no país são elevados. Infográfico: Amanda Medeiros/Canva
Dados: Datafolha

 

Pâmela acredita que participar da Expocom foi importante não só pelo prêmio, mas também pela experiência adquirida. “Foi  inesquecível, pude conhecer outros trabalhos realizados por estudantes da região Sudeste com ideias incríveis. Todos eram impressionantes, com temas importantes de serem discutidos, e isso é ótimo para gerar repertório e referências. A criatividade é algo inspirador e foi uma honra estar entre tantos trabalhos tão bem pensados e executados”, conta.

Para o orientador, a premiação é fruto de uma construção sustentada por diversos pilares. “O resultado é uma contribuição não só dessa disciplina, mas da força do curso, do apoio da coordenação e, logicamente, do empenho das meninas em participar e também produzir o artigo que acompanha o trabalho”, pontua.

“Podemos comparar nossa produção enquanto resultado das disciplinas com outras instituições. Os alunos devem acreditar e se esforçar nos trabalhos não só almejando a participação no evento, mas também para formar um portfólio e ganhar experiência. Abrace a proposta, é um momento de experimentação, aprendizado e fixação do conteúdo”

Rodrigo Holdschip

 

As expectativas para o congresso nacional, segundo Gabriela, são as melhores possíveis. “Esperamos apresentar da melhor maneira, independente do resultado, onde nós chegamos já é surpreendente. Esse trabalho é muito importante pelo fato de abordar um assunto que muitas pessoas não dão atenção. A violência contra a mulher deve ser denunciada, e não podemos nos calar diante dessa realidade. Levar esse assunto a nível nacional será, sem dúvidas, uma honra”, diz.

As alunas finalizam com alguns conselhos para aqueles que pensam em se inscrever na Expocom. “Pense no objetivo do trabalho, como torná-lo notável entre os demais. Não ter medo de fugir do comum é muito importante para conseguir um resultado inovador”, pontua Pâmela.

“Seja organizado e procure dedicar parte de seu tempo para realização do trabalho. Fique atento a prazos e o mais importante de tudo, confie em você mesmo. Nada no mundo é mais forte do que uma pessoa que acredita no próprio potencial”

Gabriela Oliveira

 

HISTÓRICO USC NA EXPOCOM

Em 2017, a USC teve 13 trabalhos indicados e selecionados para participar da Expocom Sudeste:

 

 

 

 

  • Além das aparências, trabalho que concorreu na categoria Produção em jornalismo digital e foi produzido pelos alunos João Pedro Godoy e Paulo Macarini, sob orientação da professora Mayra Ferreira;

 

 

 

 

  • Radiodocumentário: o tesouro de bau, trabalho que concorreu na categoria Produção de jornalismo literário e/ou de opinião e foi produzido pelas alunas Ariane Frassato, Tainá Vétere, Mariana Fraga, Inaiá Mello e Marina Barrios, sob orientação da professora Daniela Bochembuzo;

 

 

  • Selfie às cegas, trabalho que concorreu na categoria Ensaio fotográfico artístico e foi produzido pelas alunas  Denise Almeida, Caroline Silvestre e Giovana Alves,  sob orientação da professora Erica Franzon;

 

 

 

Em 2016, foram oito trabalhos finalistas na região Sudeste, e um dos prêmios veio para a universidade! O trabalho de fotografia em movimento intitulado ‘Emicida – o rap nacional‘ concorreu no Expocom Nacional. A produção foi executada pelos alunos Luiz Augusto Salles Campbell Ramos, Paulo Macarini e Rodrigo Ramires, sob orientação da professora Erica Franzon.

Luiz Ramos (esquerda) e Paulo Macarini (direita) com o troféu da Expocom Sudeste. Foto: Arquivo Pessoal

 

2015 foi mais um ano de vitórias para os discentes de Jornalismo da USC. Os estudantes Isabella Lima, Mayara Crepaldi, Renan Watanabe e Vitor Manfio viajaram até Uberlândia (MG) sob a orientação da professora Daniela Bochembuzo e faturaram o prêmio da 1º colocação da Expocom Sudeste na categoria Reportagem em Radiojornalismo com o trabalho ‘Webserviços: jornalismo de serviços na internet’.

Isabella Lima, Mayara Crepaldi, Renan Watanabe e Vitor Manfio faturaram o prêmio da 1º colocação da Expocom Sudeste na categoria Reportagem em Radiojornalismo. Foto: Reprodução/Facebook

Isabella Lima, Mayara Crepaldi, Renan Watanabe e Vitor Manfio faturaram o prêmio da 1º colocação da Expocom Sudeste na categoria Reportagem em Radiojornalismo. Foto: Reprodução/Facebook

 

Além disso, outros seis trabalhos marcaram presença no evento:

 

  • Coopeco – Reciclando vidas, trabalho que concorreu na categoria Roteiro de não ficção e foi produzido pelas alunas Bruna Ferreira, Juliana Santos, Maria Luiza Bergamasco e Nathalia Maximo, sob orientação da professora Daniela Bochembuzo;

 

  • Delicado, trabalho que concorreu na categoria Ficção em áudio e rádio e foi produzido pelos alunos Isabella Lima, Mayara Crepaldi, Renato Sônego e Vitor Manfio, sob orientação da professora Daniela Bochembuzo;

 

 

 

 

Em 2014, as usqueanas Nathalia Faria Máximo da Silva, Juliana Mesquita Santos, Bruna Ferreira e Flávia Placideli levaram não só o troféu da Expocom Sudeste, mas também o da Expocom Nacional, concorrendo na categoria Reportagem em Jornalismo Impresso. O evento nacional ocorreu em Foz do Iguaçu (PR) e as meninas também foram orientadas pela professora Daniela Bochembuzo.

Outros dois trabalhos marcaram presença no evento, foram eles Repensando o design gráfico do jornal-laboratório Campus, produzido pelos alunos João Gabriel Falcade, Leonardo Lopes, Letícia Garcia e Renato Valderramas, sob orientação da professora Daniela Bochembuzo Adaptação de histórias em quadrinhos para o rádio – Radiodrama Batman: guerra ao crime, produzido pelos alunos Flávio Fogueral, Leonardo Lopes e João Gabriel Falcade, sob orientação da professora Daniela Bochembuzo. O primeiro concorreu na modalidade design gráfico e o segundo na categoria roteiro de ficção.

Nathalia da Silva, Juliana Santos, Bruna Ferreira, Flávia Placideli, Daniela Bochembuzo e Daniela Luchesi, diretora do Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, com o troféu da Expocom Nacional. Foto: Arquivo Pessoal

 

Já em 2013, a USC contou com cinco trabalhos selecionados para o evento:

 

 

 

 

 

Em 2012, a USC foi para a Expocom Sudeste com o trabalho intitulado Como ser um grande escritor, produzido pelos alunos Carlos Alberto Biernath, Fernando Strongren, Bruno Turtelli, Bruno Faria e Elton Luciano, sob orientação da professora Daniela Bochembuzo. O trabalho concorreu na categoria Produção em jornalismo opinativo.

SOBRE A INTERCOM

Fundada há 41 anos atrás, a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação realiza seis congressos por ano, sendo um nacional e outros cinco regionais. O evento nacional é o Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação que ocorre sempre no segundo semestre do ano e recebe profissionais, estudantes e pesquisadores de todo o mundo. Já os congressos regionais são realizados no primeiro semestre em um dos estados de cada região, tendo em vista não só a exposição, mas também a premiação de trabalhos acadêmicos produzidos no campo da Comunicação. Saiba mais sobre a Intercom no link.