Criado em fevereiro de 2011, o grupo de pesquisa “Comunicação, Mídia e Sociedade” (GPECOM) para fomentar a pesquisa nos Cursos de Comunicação
Beatriz Vieira
A partir da institucionalização e cadastramento do grupo no Diretório do CNPq, com as respectivas linhas de pesquisa, foram convidados a participar todos os professores que trabalham com os Cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas, assim como os alunos que já vinham desenvolvendo suas produções na modalidade iniciação científica, bem como os graduandos que demonstrassem interesse em valorizar os TCC’s transformando-os em artigos científicos.
A professora do curso de Relações Públicas, líder do grupo de pesquisa e coordenadora do curso de especialização em “Comunicação nas Organizações”, Sônia Aparecida Cabestré comenta que com a criação do grupo de pesquisa, as produções dos professores e alunos, independente da origem em que foram geradas, passaram a contemplar as linhas de pesquisa do GPECOM, o que criou as condições para crescimento e fortalecimento do grupo e dos cursos de comunicação da instituição.
“Em diferentes oportunidades, seja em jornadas científicas, seja na definição de temas para elaboração dos trabalhos de conclusão de curso, as linhas de pesquisa do GPECOM têm sido consideradas. Comemoramos os 15 anos de existência dos cursos de comunicação em 2013 e nós, do grupo de pesquisa, decidimos ousar e produzir um livro, chamado Comunicação, Mídia e Sociedade – reflexões teóricas e práticas”, comenta a líder do grupo de pesquisa Sônia Cabestré.
O grupo de pesquisa “Comunicação, Mídia e Sociedade” (GPECOM) está aberto à participação de todos os interessados em produzir e compartilhar os conhecimentos contemplados nas linhas de pesquisa que fazem parte da concepção do grupo. “Os alunos que têm interesse e vocação para a pesquisa são beneficiados, na medida em que, a partir das produções científicas na graduação abrem-se as portas para os acadêmicos participarem de processos seletivos para os programas de mestrado na área de comunicação”, conclui Sônia Cabestré.
